A nova geração de cédulas de polímero, bonitas e cada vez mais seguras.
Cédulas de plástico são fabricadas a partir de um polímero sintético conhecido como BOPP. Elas incorporam muitos recursos de segurança não disponíveis nas cédulas de papel. As cédulas de polímero duram significativamente mais do que as de papel, causando uma diminuição no impacto ambiental e uma redução do custo de produção e substituição. No final de sua vida útil, as cédulas de papel são geralmente picadas e descartadas em aterros sanitários. Já as cédulas de polímero tiradas de circulação são trituradas, convertidas em pelotas e usadas para fazer itens de plástico do dia a dia, como móveis de jardim e diversos outros itens. Estas cédulas foram desenvolvidas pelo Banco da Austrália e lançadas pela primeira vez em 1988. Em 1992, a Austrália mudou completamente para as cédulas de polímero. Atualmente muitos outros países do mundo também abandonaram por completo as cédulas de papel. Outros, como o Brasil, tentaram fazer sua introdução, mas por motivos de aceitação pelo público e custos de fabricação não foram adiante. As cédulas de polímero geralmente têm três níveis de recursos de segurança. Os chamados primários são facilmente reconhecíveis pelos usuários e podem incluir impressão por entalhe, tiras metálicas e áreas translúcidas. Os secundários são detectáveis por máquinas e os terciários só podem ser detectados pela autoridade emissora quando a cédula é devolvida. Esta bela cédula australiana faz parte da sua 4ª geração de cédulas de polímero e toda a série apresenta uma espécie diferente de acácia australiana e um pássaro nativo dentro dos vários recursos de segurança. Nesta em particular estão a acácia Pulchela, com seus bonitos gomos de um amarelo vivo, e o pássaro Melífago oriental.
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